* Metade do PAC está lenta
Das 1.646 medidas prometidas pelo governo, em janeiro, para o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), apenas metade conseguiu avançar e tem boas chances de ser concretizada no prazo previsto.
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), coordenadora do programa, deu selo positivo a 864 ações (52,5%).
(FOLHA DE SÃO PAULO - SINOPSE RADIOBRÁS)
* Metade das obras prioritárias do governo está com atraso
Numa solenidade em que o ministro Guido Mantega citou entre as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até a queda dos juros, o declínio da inflação e o aumento do crédito, o governo teve de admitir ontem que o ritmo de suas principais realizações não é satisfatório: praticamente metade das ações (47,5%) está atrasada ou nem saiu do papel.
Isso inclui construção de estradas, aeroportos e hidrelétricas.
Boa parte dos recursos prometidos - R$ 6,7 bilhões do Projeto Piloto de Investimentos - ainda nem foi incluída no Orçamento deste ano.
A área de infra-estrutura social e urbana - considerando-se obras de recursos hídricos, trens e metrôs urbanos e o "Luz para Todos" - teve a pior performance, com 74,7% das ações apresentando problemas.
De mais positivo, até agora, de acordo com o ministro da Fazenda, um aspecto mais psicológico do PAC:
"Ele despertou o espírito animal dos empreendedores", explicou Mantega.
(O GLOBO - págs. 1, 21, 22 e Miriam Leitão e Tereza Cruvinel) - SINOPSE RADIOBRÁS)
terça-feira, 8 de maio de 2007
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